Explorar as cores sob diferentes perspectivas e olhares é uma linguagem própria das crianças e traduz seu mundo interior.
Neste percurso vivido por semanas, os primeiros rabiscos, a percepção da tinta sob as mãos, o corpo que desenha e deixa marcas no papel, no tecido, na parede e no chão foram narrativas visuais das experiências vividas pelas crianças na escola.
Usando as cores com água colorida, tintas ou outros objetos, elas viveram um processo de descobertas e expressão, por mãozinhas que dão vida a cada experiência.
“…Salve a inteireza da infância.
Salve a poesia do encantamento.
Salve a esperança dos começos.
Salve a coragem do inédito.
Salve as crianças da pressa.
Salve o que foi vivido e sentido nos encontros de todos os dias…
E se por um acaso, por distração, o seu tempo insistir em correr apressado…
Pare, silencie, escute e lembre-se:
Dentro de uma escola da infância
pulsa o coração de uma criança”.
Taís Romero