Produção de texto coletivo

Neste semestre o 1° ano tem se envolvido intensamente em atividades de produção de texto coletivo, incluindo textos de memória e narrativas diversas. No contexto da alfabetização, essa prática é extremamente significativa, mesmo que as crianças ainda não estejam plenamente alfabéticas. 

A produção de texto, nesta fase, funciona como um recurso essencial para o desenvolvimento da consciência de escrita. Através do contato com diferentes tipos de textos e com o apoio de modelos de escritores competentes, as crianças passam a construir e reconhecer estruturas narrativas, ampliando seu repertório linguístico e promovendo avanços no processo de alfabetização. Essa proposta favorece o surgimento de escritores iniciantes que, por meio da observação e da experimentação, consolidam gradualmente as bases para a aquisição da escrita. 

É possível notar que todas as crianças participam do processo de criação textual, incluindo aquelas que ainda não dominam plenamente a escrita ou que necessitam de ajustes na construção de determinadas palavras. 

 As interações durante a produção coletiva e em dupla, incentivam discussões sobre quais as melhores letras para escrever as palavras, promovendo a reflexão crítica sobre as escolhas que cada criança faz para essa escrita. Esse contexto de construção compartilhada de é essencial para o avanço das crianças em fase de alfabetização, pois oferece oportunidades de aprender com o grupo, ao mesmo tempo em que desenvolvem autonomia e autoconfiança.

PROJETO EM FAMÍLIA – “A ÁRVORE DOS SONHOS”

Há muitos anos acontece no Colégio Cantareira a tradicional Festa da família, um evento que tem como objetivo principal fortalecer os laços entre família e escola, promovendo um ambiente de acolhimento, de respeito e acolhimento. 

Com o tema A Árvore dos Sonhos, as crianças vivenciaram reflexões acerca do que os sonhos representam na vida das pessoas, os desejos e aspirações de cada um de nós, destacando a importância de sonharmos juntos por um futuro melhor.

Neste projeto incentivamos nossas crianças a desenvolverem uma imagem positiva de si mesmas, confiando em sua capacidade de enfrentar desafios e superar dificuldades. O projeto é uma oportunidade para elas agirem de maneira independente, reconhecendo suas próprias conquistas e limitações, enquanto ampliam suas relações interpessoais por meio de atitudes de participação e cooperação.

Em um ambiente acolhedor e cuidadosamente preparado, nos reunimos em uma roda de conversa para falar sobre nossos sonhos. As crianças, sempre tão criativas e cheias de imaginação, começaram a compartilhar seus desejos com entusiasmo. “Eu quero ser astronauta!”, disse uma. “Eu quero ter uma casa muito chique!”, contou outra. E, com brilho nos olhos, alguém completou: “Eu quero voar!”.

Entre sorrisos, risadas e olhares curiosos, as crianças revelavam a grandiosidade e a pureza de seus sonhos. Após essa troca tão genuína, as crianças foram convidadas a se dirigir a outro espaço, onde poderiam expressar graficamente suas aspirações. Com papel, lápis e muita criatividade, começaram a dar forma e cor aos sonhos que haviam acabado de compartilhar, transformando seus desejos em obras cheias de vida e significados profundos.

Com vivências realizadas tanto na escola quanto em casa, em parceria com as famílias, chegou então o momento dos pais compartilharem os sonhos que tinham na infância. No 1° ano, recebemos relatos emocionantes de pais que sonhavam em ser atletas, médicos, donos e donas de fazenda, policiais, entre outras profissões.

Esses sonhos, ao longo de suas vidas, foram se transformando — alguns se realizaram, enquanto outros seguiram caminhos diferentes. Porém, mais do que o destino de cada sonho, o que realmente importa é esse instante de troca em família, que certamente se tornará uma memória afetiva valiosa. É um momento que reforça os laços entre gerações e resgata a beleza de sonhar, mesmo que os sonhos mudem com o tempo.

África o Berço da Humanidade – Bastidores

Em maio, realizamos nossa tão esperada feira cultural com o tema: África – O berço da Humanidade. Em 2003, tornou-se obrigatória no currículo do estado de São Paulo a inclusão de temáticas de ensino de “História e Cultura Afro-Brasileira”. Essa conquista foi resultado da luta dos movimentos sociais e populares, especialmente do movimento negro, e sem dúvida, essa vitória pertence a esse povo. Nós, como escola, não podemos fechar os olhos para essa realidade, devemos contribuir para reparar injustiças e construir uma sociedade equitativa, com sensibilidade para essas questões.

Diante disso, o 1° ano Hiena, no decorrer do projeto, explorou diversos aspectos da rica cultura africana. Os alunos mergulharam na história, nas tradições e nas contribuições da África para o mundo. Estudaram a diversidade étnica, linguística e cultural do continente, bem como suas influências na formação da identidade brasileira. Realizaram pesquisas sobre a música, a dança, a arte, a culinária, a brincadeira, fauna, flora e as religiões africanas, proporcionando uma compreensão mais profunda e respeitosa dessas culturas.

Iniciamos o projeto com uma pergunta instigante: “A África é um país ou um continente?”. Essa questão gerou discussões animadas entre as crianças, proporcionando a elas a oportunidade de expressar suas ideias e curiosidades. Explicamos que a África é, na verdade, um continente composto por muitos países. Para aprofundar esse entendimento, assistimos ao vídeo “Conhecendo a África”, que nos ajudou a ampliar nossa compreensão sobre a diversidade e a complexidade do continente africano.

Exploramos várias brincadeiras tradicionais africanas que influenciaram jogos que conhecemos hoje. Descobrimos, por exemplo, que a brincadeira “Batata Quente” tem origem em uma prática africana antiga. Além disso, nos divertimos com brincadeiras como Terra e Mar (Moçambique), Da Ga (Gana e Nigéria), Meu Querido Bebê (Nigéria) e Pegue a Cauda (Nigéria). Sorteamos duas dessas brincadeiras para vivenciarmos em grupo e, posteriormente, criamos cartazes com as regras e fotos das atividades, expondo nossos trabalhos na mostra.

Montamos uma galeria dedicada aos grandes reis e rainhas africanos. Cada grupo ficou responsável por pesquisar e apresentar cinco figuras históricas, totalizando dez personagens importantes. Entre eles estavam a Rainha Nzinga, Rainha Amina, Rainha Makeda, Rei Piye, Rei Aníbal, Rainha Cleópatra, Rainha Nandi ka Bhebhe, Rainha Ranavalona I, Rei Tenkamenin e Rei Mansa Kankan Mussa. Aprendemos sobre suas conquistas e legados, destacando a importância de cada um na história africana.

Este projeto foi extremamente significativo para as crianças. Além de quebrar paradigmas sobre o continente africano, aprendemos a valorizar a diversidade cultural e histórica dessa região do planeta, tão rica. Descobrimos a vastidão e complexidade  conhecendo seus países, povos, brincadeiras e figuras históricas importantes. Esse conhecimento ampliou os horizontes das crianças do grupo e contribuiu de maneira significativa para o processo de aquisição de leitura e escrita, que é o principal objetivo do 1° ano do Ensino Fundamental.

Ciranda do livro na Biblioteca

As aulas de biblioteca para o 1° ano- Hiena- da professora Bruna, acontecem todas as sextas-feiras criando uma expectativa prazerosa entre as crianças deste grupo. Por já estarem familiarizadas com o nosso ritual semanal, aguardam com entusiasmo cada encontro.

Ao iniciar a proposta, nos reunimos em uma roda, um momento que representa uma deliciosa partilha. Neste instante, Marilene, frequentemente, tem o privilégio de escolher um livro para que a professora conte a história, ou até mesmo ela conduz a narrativa, despertando a imaginação de todos. O grupo é apaixonado por histórias, mergulham nessa proposta, fazem perguntas, ficam em silêncio, sorriem, fazem cara de surpresa. 

Entretanto, o ponto alto da nossa aula é a tão esperada “roda de apreciação”. Nesse momento, damos voz às crianças, proporcionando-lhes a oportunidade de compartilhar suas experiências de leitura. Cada criança tem a oportunidade de relatar, de maneira convencional (por meio da leitura) ou não, os livros que leram na última semana. O desafio vai além de simplesmente apresentar o título da obra, o nome do autor e da editora, ele reside em contar a história que foi lida, recontando-a com suas próprias palavras e dando asas à imaginação.

Nesse momento, a criatividade floresce enquanto as crianças compartilham suas interpretações e conexões pessoais com as histórias que exploraram. Algumas podem recontar os eventos principais com entusiasmo, enquanto outras podem adicionar detalhes inventados ou criar desfechos alternativos.

Ao descrever eventos, personagens e emoções, as crianças são desafiadas a encontrar novas palavras e conceitos, enriquecendo seu vocabulário. Além disso, a prática auxilia na expressão clara e coesa das ideias, permitindo que as crianças organizem seus pensamentos e utilizem uma linguagem fluida ao narrar. 

Ao recontar histórias, as crianças desenvolvem uma compreensão mais profunda da estrutura narrativa, reconhecendo elementos como introdução, desenvolvimento do enredo e conclusão. 

Ao dar vida aos personagens e eventos da história, as crianças exercitam sua imaginação e criatividade, adicionando detalhes extras e inventando novos finais. Conforme ganham confiança em suas habilidades de recontar histórias, as crianças se sentem mais seguras ao falar em público, contribuindo para o desenvolvimento de sua autoestima. 

Compartilhar suas versões das histórias e ouvir as dos colegas, as crianças praticam habilidades de escuta ativa, aprendendo a prestar atenção aos detalhes e responder de forma apropriada. Este momento é tão enriquecedor que muitas vezes ao recontar a história do seu livro, outros amigos acabam se interessando e querendo levar o mesmo livro. 



Jogos, brincadeiras e cantigas como ferramenta de aprendizagem

Nas últimas semanas, o 1º ano B- turma da Hiena- da professora Bruna tem vivenciado propostas com jogos, brincadeiras e cantigas de roda como ferramenta de aprendizagem na rotina.

O jogo de memória foi produzido pelo grupo e possibilitou estarem diante de um desafio que chama muito a atenção das crianças desta faixa etária, com suas regras na “ponta da língua” para ensinar aos demais amigos. Essas atividades têm proporcionado momentos de aprendizado, diversão e integração entre o grupo e, contribuindo significativamente para o fortalecimento social e emocional das crianças.  É gratificante observar o entusiasmo e a participação de todos, fortalecendo os laços de amizade e colaboração dentro do grupo.

Segundo Maria José da Nóbrega, especialista e estudiosa em linguística e alfabetização, as crianças desenvolvem habilidades tanto na escrita quanto na matemática enquanto brincam. No entanto, ela ressalta que apenas brincar não é suficiente; é fundamental uma intencionalidade pedagógica e planejamento desses jogos e brincadeiras.  

Para trazer mais sentido às propostas com jogos, selecionamos experiências que estão alinhadas aos objetivos de aprendizagem específicos para o grupo, adaptando-as de acordo com as necessidades de desenvolvimento dos alunos. Ao integrar jogos de escrita e de números de forma estratégica ao cotidiano, tornamos  o processo de alfabetização mais dinâmico, eficaz e prazeroso, proporcionando uma base sólida para o desenvolvimento integral das nossas crianças.

NOME PRÓPRIO

Começamos o ano de 2024 com muito entusiasmo e a pergunta que a professora Bruna mais ouviu foi: “Prô, quando vamos escrever?” 

Pensar no que faz sentido para as crianças em fase de alfabetização é fundamental. Diante disso, começamos com a exploração do nome próprio, pois trata-se de uma referência de palavra estável para elas.

O nome próprio apresenta uma relevância marcante, uma vez que é um símbolo expressivo da identidade individual de cada criança. Esse aspecto a motiva a refletir acerca da utilização das letras, explorando a diversidade, a quantidade, a disposição e a sequência que elas assumem. Ao confrontar suas hipóteses sobre como escrever, esse processo direciona a criança para a compreensão de uma escrita  cada vez mais próxima da convencional e de uma base alfabética.

Neste mês de fevereiro, o grupo do 1º ano tem participado de diversas atividades relacionadas à exploração da escrita de seus nomes e de seus colegas, bem como outros desafios que a alfabetização impõe. 

Entre as propostas, está a escolha do ajudante do dia, a qual acontece em roda, a professora distribui os crachás com os nomes das crianças e, a partir disso, uma criança escolhe o crachá e todos tentam descobrir qual é o crachá sorteado.

Para as crianças não alfabéticas, é possível identificar e reconhecer as letras, como também compreender a regularidade que uma palavra precisa ter para ser escrita. Para os alfabéticos, ampliam o reconhecimento dos nomes dos colegas e fazem a leitura desses nomes em voz alta para os demais.

OS JOGOS MATEMÁTICOS

Ao integrar jogos educativos e atividades práticas ao currículo, proporcionamos um ambiente de aprendizagem mais dinâmico e leve, as crianças não apenas absorvem conceitos matemáticos de maneira mais intuitiva, mas também desenvolvem habilidades sociais e cognitivas enquanto participam dessas atividades em grupo.

Além disso, as aulas práticas que envolvem manipulação de objetos, resolução de problemas do cotidiano e a aplicação de conceitos matemáticos no contexto da vida real são fundamentais. Os alunos são desafiados a pensar criticamente e a aplicar o que aprenderam em situações do dia a dia, tornando a matemática mais tangível e relevante para eles.

Nessa rodada de jogos, aprendemos a somar e a subtrair usando cartas e palitos, praticamos contagem e reconhecimento numérico com o jogo do pratinho,  jogo sete cobras que dispõe novas maneiras de contar a partir da leitura do dado e desenho com formas geométricas concretas. Tais propostas foram um sucesso, o envolvimento do grupo, a fluidez com que as propostas aconteceram, tudo foi pensado para tornar o aprendizado uma experiência lúdica e significativa. 

REESCRITAS DE FÁBULAS

Neste semestre, demos início, com muita alegria, ao aguardado projeto de Reescritas de Fábulas. 

Durante todo ano, as crianças não apenas exploraram, mas se apropriaram significativamente do sistema de escrita e diante disso, foram colocadas frente a um novo desafio: a reescrita de um texto, as fábulas, as quais elas já conhecem de memória, e a partir disso, criamos um livro. 

Destinada a ser compartilhada com familiares e amigos por meio de suas autorias, onde o protagonismo de cada criança é único e evidente, as primeiras etapas deste projeto envolveu a criação de repertório de fábulas, sendo assim, nos dedicamos à leitura de algumas de diferentes autores tais como: Esopo, Fedro e La Fontaine, incluímos também autores nacionais como Monteiro Lobato e Millôr Fernandes que nos trazem releituras de escritores europeus, bem como fábulas autorais. 

Muito bem repertoriadas, as crianças elaboraram uma breve apresentação de fábulas selecionadas por elas que iriam para um sorteio para a decisão de que história cada dupla escreveria.

Nesta etapa, o entusiasmo das crianças era evidente, juntos trabalharam de forma autônoma para recontar as fábulas de maneira oral para os outros amigos.  Nessa pequena jornada, foi fundamental o quanto as crianças se apropriaram do vasto universo das palavras e da expressão comunicativa. Também é perceptível as múltiplas facetas comunicativas que a linguagem escrita oferece e que elas se apropriaram. 

A dedicação e comprometimento das crianças são habilidades crescentes e, na escrita, se torna uma alegria pela descoberta do poder das palavras. Cada página do livro autoral será um testemunho não apenas do desenvolvimento acadêmico de cada criança, mas também da rica jornada de autoexpressão que as nossas crianças empreenderam.

Aguardem os próximos capítulos dessa jornada magnífica.

FÁBRICA DO FOLCLORE

DESVENDANDO TESOUROS CULTURAIS: A IMPORTÂNCIA DO FOLCLORE NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO

O processo de alfabetização é uma jornada significativa na vida de uma criança, onde letras, palavras e histórias começam a ganhar vida. Nesse contexto, a incorporação do folclore, com suas lendas, mitos e tradições, desempenha um papel fundamental na formação de leitores competentes e cidadãos conscientes. Vamos explorar por que o folclore é um tesouro cultural que não deve ser deixado de lado na alfabetização.

Desenvolvimento da Imaginação e Criatividade

As histórias do folclore frequentemente apresentam personagens mágicos, seres fantásticos e cenários extraordinários. Ao mergulhar nesse mundo de fantasia, as crianças exercitam sua imaginação e criatividade. Elas aprendem a visualizar cenários e personagens, o que é essencial para a compreensão de textos mais complexos no futuro.

Aprendizado Lúdico

A incorporação de histórias folclóricas torna o aprendizado divertido e envolvente. As crianças não apenas aprendem a ler e escrever, mas também o fazem com entusiasmo. As histórias folclóricas são cativantes e proporcionam oportunidades para atividades interativas, como dramatização e produção de arte.

As crianças do 1º ano B, Chuva de Ouro, da professora Bruna, vivenciaram estes processos no mês de agosto. Tiveram a oportunidade de colocar seus saberes em prática, ouviram muitas histórias, ilustrações com desenhos e escreveram as fichas técnicas dos personagens do folclore. Apreciem algumas fotos deste  trabalho incrível. 

Escrita coletiva de textos

A escrita coletiva é um processo que pode ser utilizado com objetivos distintos em uma sala de aula. Ela pode envolver pequenos grupos, ou o grupo todo, ter a professora como escriba ou um aluno que seja capaz de atuar  neste processo de produção textual, mesmo antes de terem concretizado o processo de consolidação das habilidades de leitura e escrita.

No 1º ano B da professora Bruna, a produção coletiva de texto com crianças ainda não alfabetizadas tem proporcionado a elas a compreensão de que um texto escrito tem uma estrutura a ser seguida como o quê, para quem e com qual finalidade aquilo está sendo escrito. A participação de todo o grupo é fundamental, todos colaboram com atitudes de  defender ou rejeitar uma ideia, procurar as melhores letras ou palavras para frases e, à professora, cabe conduzir este processo no sentido de mostrar às crianças que, escrever exige organização de ideias para melhor comunicar aquilo que se deseja.

Ao 1° ano B Chuva  de Ouro foi ofertado diversas situações de escritas coletivas tendo crianças e a professora como escriba, entre olhares atentos e contribuições significativas, obtivemos resultados de muitos avanços, ampliação de repertórios de fala, escuta, escrita, oralidade e análise linguística.

Situação de escrita de bilhete coletivo, tendo a professora como escriba.
Situação de escrita de bilhete, tendo aluno como escriba.
Confronto de ideias e análise da escrita do texto
Escrita do texto final
Escribas do grupo 
Escribas do grupo 
Escriba não alfabético participando, sob orientação do grupo.

“O processo de alfabetização nada tem de mecânico do ponto de vista da criança que aprende. A criança constrói seu sistema interativo, pensa, raciocina e inventa buscando compreender esse objeto social complexo que é a escrita. “

Emilia Ferreiro