Começamos o ano de 2024 com muito entusiasmo e a pergunta que a professora Bruna mais ouviu foi: “Prô, quando vamos escrever?”
Pensar no que faz sentido para as crianças em fase de alfabetização é fundamental. Diante disso, começamos com a exploração do nome próprio, pois trata-se de uma referência de palavra estável para elas.
O nome próprio apresenta uma relevância marcante, uma vez que é um símbolo expressivo da identidade individual de cada criança. Esse aspecto a motiva a refletir acerca da utilização das letras, explorando a diversidade, a quantidade, a disposição e a sequência que elas assumem. Ao confrontar suas hipóteses sobre como escrever, esse processo direciona a criança para a compreensão de uma escrita cada vez mais próxima da convencional e de uma base alfabética.
Neste mês de fevereiro, o grupo do 1º ano tem participado de diversas atividades relacionadas à exploração da escrita de seus nomes e de seus colegas, bem como outros desafios que a alfabetização impõe.
Entre as propostas, está a escolha do ajudante do dia, a qual acontece em roda, a professora distribui os crachás com os nomes das crianças e, a partir disso, uma criança escolhe o crachá e todos tentam descobrir qual é o crachá sorteado.
Para as crianças não alfabéticas, é possível identificar e reconhecer as letras, como também compreender a regularidade que uma palavra precisa ter para ser escrita. Para os alfabéticos, ampliam o reconhecimento dos nomes dos colegas e fazem a leitura desses nomes em voz alta para os demais.
Adorei a proposta. Laura ama escrever e não para de tentar ler tudo. Muito bom saber como foi iniciado isso!